Luanda – O Secretário para a Informação e Finanças do Conselho Municipal da Juventude em Viana, Luanda, Cláudio Bimba, considerou hoje que o primeiro Presidente de Angola, Agostinho Neto é uma figura que enriquece a cultura angolana, homem carismático que soube consolidar o processo de unidade entre os angolanos.
Em declarações à Angop a propósito do dia do Herói Nacional que hoje se assinala, o responsável do Conselho Municipal da Juventude referiu que Agostinho Neto realizou uma obra importante em prol do povo angolano.
Agostinho Neto dedicou toda a sua vida a organizar o futuro do seu povo, como a independência a 11 de Novembro de 1975, dirigiu e organizou o país ate 1979 quando desapareceu fisicamente, mas vive na mente dos angolanos”, sublinhou Cláudio Bimba.
No âmbito do programa das actividades do 17 de Setembro dia o Herói Nacional, segundo ele, o Conselho Municipal da Juventude de Viana, em parceria com a Direcção Provincial da Juventude de Luanda está a realizar actividades culturais, recreativas e desportivas.
Entre estas destacou a palestra sobre a Vida e Obra do saudoso Presidente Agostinho Neto, que foi realizada na Casa da Juventude, onde participaram estudantes universitários, discentes, lideres das associações juvenis, religiosas e culturais Constam das actividades uma excursão a Caxicane para visitar o local onde nasceu o presidente António Agostinho Neto onde os participantes poderão ter conhecimento da história e cultura local.
Cláudio Bimba apelou aos angolanos, principalmente aos jovens, a continuarem a investigar sobre a vida e obra do Presidente Agostinho Neto, porque é importante conhecer e por em pratica os seus ensinamentos.
Assinala-se hoje, 17 de Setembro, o nascimento do fundador e primeiro presidente da República de Angola, António Agostinho Neto, por isso é considerado Dia do Herói Nacional, devido ao seu contributo na luta armada contra o colonialismo português e pela conquista da independência nacional.
O dia, instituído feriado nacional em 1980 pela então Assembleia do Povo, um ano após o seu falecimento, em 10 de Setembro de 1979 na antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, deve-se, também, ao reconhecimento do seu empenho na libertação de Angola, em particular, e do continente africano.
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